A pandemia nos convida a nos conectar! Até a pouco tempo não tínhamos tempo, o tempo era precioso. Nas grandes cidades não havia tempo para se conectar com os outros, e segundos eram cheios de afazeres, no qual o autocuidado e as relações interpessoais eram deixadas por último. A terra sufocada pela poluição clamava por ajuda, e demonstrava os efeitos colaterais através do aquecimento global. Aqui pego o filme Avatar para ilustrar o que estamos vivenciando, no filme o planetaPandora é atacado pelos humanos em busca das riquezas. Os Navis (os seres que habitam o planeta) lutavam para tentar impedir a destruição do planeta. O acaso leva um militar participar da equipe de cientistas, e o acaso novamente coloca este militar frente a frente com a filha do “rei” e as sementes da Árvore Sagrada o escolhe e o convida a se conectar com Pandora (com o planeta). O soldado incialmente com desejos obscuros de satisfazer a necessidade de um líder perverso, e o seu próprio desejo de voltar andar aceita a missão de descobrir as fraquezas dos Navis. Porem ao se conectar com Pandora ele deslumbrou e viu algo até então desconhecido, como diz a música tema do filme “eu te vejo” e ele pode ver. O que antes era apenas uma investigação, um sonho como ele coloca se tornou real, e na guerra eminente e seria travada entre os Navis e os humanos ele suplica a energia de Pandora que salve o planeta. A energia do planeta Pandora apenas protege o equilíbrio do planeta. Agora trazendo para nossa realidade a terra nos convida a nos conectarmos mais uns com os outros e principalmente com a terra e a observarmos mais toda a riqueza que está em nós está em nossa volta. É um momento para escutarmos e sentirmos. Os Navis se conectam e sentem, nas redes sociais nos conectamos, porém não sentimos, porque as nossas conexões são liquidas, fluídas. Que tal neste momento repensar suas conexões e se conectar com o que realmente é importante na sua vida? Que tal desvendar sua caixa de Pandora?
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